A criança aprende os limites e valores muito mais pelo próprio
comportamento de sua família, pelo tipo de relação que observa entre
seus membros, do que pelo que lhe é ensinado apenas com palavras. Assim,
os pais devem se preocupar com suas atitudes para que não digam uma
coisa e passem outra, pois ela estará sempre atenta às discrepâncias e,
lógico, fará uso delas um dia.
Parece tudo fácil enquanto a criança não atinge o estágio em que começa a engatinhar e depois andar, correr e desbravar o ambiente doméstico, pois todo o perigo deve estar afastado. Os poucos “nãos” serão emitidos e os cuidados se limitam ao básico: higiene, alimentação, roupas adequadas ao clima e outros.
Mas, a partir do momento em que o mundo infantil adquire dimensões maiores e ela se percebe conseguindo alcançar objetos, sem noção de perigo, abrir e fechar gavetas e armários, tudo se modifica. Pior quando percebe que não pode ter tudo o que deseja por oferecer risco à sua integridade, não ser apropriado para sua idade ou por estar sendo manuseado por outra criança, por exemplo.
Parece tudo fácil enquanto a criança não atinge o estágio em que começa a engatinhar e depois andar, correr e desbravar o ambiente doméstico, pois todo o perigo deve estar afastado. Os poucos “nãos” serão emitidos e os cuidados se limitam ao básico: higiene, alimentação, roupas adequadas ao clima e outros.
Mas, a partir do momento em que o mundo infantil adquire dimensões maiores e ela se percebe conseguindo alcançar objetos, sem noção de perigo, abrir e fechar gavetas e armários, tudo se modifica. Pior quando percebe que não pode ter tudo o que deseja por oferecer risco à sua integridade, não ser apropriado para sua idade ou por estar sendo manuseado por outra criança, por exemplo.
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